Nesta sexta-feira, 10 de dezembro de 2021, a UAST teve seu primeiro pedido de depósito de patente feito pelo Instituto IPÊ no Instituto Nacional de Propriedade Intelectual (INPI).
O invento foi resultado de trabalhos de Iniciação Científica e Tecnológica, vinculado ao Programa PIBITI da discente Sarah Alencar de Sá e da dissertação de Mestrado do Programa de Pós-graduação em Produção Vegetal da UAST/UFRPE do Egresso Paulo Sérgio da Silva Pereira.
Além desse foram coautores do invento: o Professor Adriano do Nascimento Simões, Dra. Kelem Silva Fonseca, o Biólogo Jheizon Feitoza do Nascimento Souza, o estudante de Biologia Lucas Vinícius Pierre de Andrada e os Professores Andréa Monteiro Santana Silva Brito, Virginia Medeiros de Siqueira e Carlos André de Souza.
O prof. coordenador do projeto e líder do invento, prof. Adriano do Nascimento Simões é coordenador do Grupo denominado Núcleo de Estudos em Fisiologia e Pós-colheita de frutos, hortaliças e flores (NEFP), vinculado ao Programa de Pós-graduação em Produção Vegetal da UFRPE e do Programa de Fitotecnia da UFERSA.
O invento está relacionado a um processo de produção alternativo de um biopolímero ativo, utilizando plantas da caatinga, como revestimento comestível na superfície de frutas e hortaliças inteiras e minimamente processadas, com potencialidade de proteger a determinados grupos de bactérias e também com potencial antioxidante.
Este invento abre portas ao Agronegócio brasileiro no uso de produtos naturais para manter a qualidade por mais tempo de frutas e hortaliças.
O trabalho foi fruto de um trabalho árduo de dois anos de integrantes do NEFP e do GIAQ e imprescindível o apoio financeiro de diferentes instituições do País, como a UFRPE, CAPES, FACEPE e do CNPq.